A durabilidade de uma prótese de silicone não é para toda vida, por mais que ela dure uns bons anos. A troca pode depender de alguns fatores como a qualidade da prótese – que envolve o tipo de material utilizado e a maneira como a prótese é fabricada – e, também, de alguns exames precisos.

Você conhece sua prótese de silicone e quando deve trocá-la? Conhece as diferenças de materiais? Se ainda não tem muita noção de como tudo isso funciona, confira na nossa postagem de hoje!

Durabilidade e materiais

Primeiramente, é importante saber que tipo de prótese será implantada nas mamas. As próteses que eram utilizadas nas décadas de 80 e 90 tinham um silicone mais líquido, um revestimento mais fino e, geralmente, duravam menos, em torno de 10 anos.

Com os avanços da tecnologia, foi criado um tipo de silicone mais consistente, gelatinoso e maleável, que é o utilizado no implante de mama atualmente, e pode ter durabilidade entre 15 a 20 anos.

O momento certo da troca

Embora exista uma expectativa de durabilidade, não há uma validade certa para trocar a prótese de silicone porque, ao longo dos anos, pode haver rupturas, inflamações e desconfortos, que são verificados em exames que mostram como está o implante, e que devem ser feitos com determinada frequência, de acordo com as recomendações do cirurgião.

O momento para trocar a prótese de silicone também pode ocorrer quando há o “efeito sanfona” – sinônimo popular que identifica quando mulher engorda e emagrece e vice-versa, por que a pele pode ficar flácida e deixar a prótese deslocada nas mamas.

O material faz toda diferença

Pensar em um material consistente e tecnológico na hora de fazer o implante de silicone pode fazer toda diferença, inclusive na hora de trocar a prótese de silicone. Atualmente, há próteses inteligentes que, além de contar com um material de qualidade, também contam com um microchip que guarda informações de cada paciente.

As próteses de silicone com microchip são feitas com material superplástico e nanotextura, que auxiliam na durabilidade da prótese. E elas têm outra novidade: informações como formato da mama, volume, número de série da prótese, data e lote de fabricação, agora podem ser consultadas pelo cirurgião plástico através de um leitor digital.

“Próteses inteligentes”, como também costumam ser chamadas as próteses de silicone com microchip, já fazem sucesso entre as mulheres europeias e têm tudo para ser um produto interessante para as brasileiras.

Agora, quem optar por fazer seu implante de silicone, além de ter um produto durável e confortável nas mamas, terá informações únicas e intransferíveis sobre elas. Isso auxiliará o cirurgião plástico a conduzir a paciente com cuidados específicos para ela e a observar a durabilidade das próteses, sem ter que realizar procedimentos invasivos nas mamas.

As próteses de silicone com microchip estarão disponíveis no Brasil em 2017, e advinha por quem? Pela Motiva Implantes! Falaremos muito mais sobre elas por aqui, aguardem!

Fontes: IG

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