O microchip no implante de silicone é um material de cobre blindado por vidro inserido nas próteses de mamas, que garante mais segurança aos pacientes e médicos, devido ao recurso de armazenar dados de cada paciente.

A tecnologia que já é utilizada há sete anos na Europa, chegou ao Brasil em 2017, pela Motiva Implants e já pode ser utilizada em cirurgias de implante de silicone com o auxílio dos melhores cirurgiões plásticos.

Mas se novidades são transformadoras, elas podem gerar muitas dúvidas ao mesmo tempo. Está na dúvida sobre implante de silicone com microchip? A Motiva ajuda você a esclarecer o que é mito e o que é verdade sobre o assunto! Confira:

1. Microchip na prótese de silicone pode ser rastreado

Mito. O microchip conta com a tecnologia de segurança Q Inside é um dispositivo passivo do tipo RFID (identificação por radiofrequência), ou seja, só pode ser lido com o auxílio de aparelhos específicos designados para esse fim, não tendo a capacidade de transmitir informações a distância. Portanto, não existe a possibilidade de rastreamento a partir desse tipo de microchip.

2. A prótese não conta com sigilo de informações

Mito. O microchip inserido na prótese de silicone conta com dados específicos como números de série e lote, fabricante, data de fabricação e informações de cada paciente que são sigilosas. Estas informações podem ser acessadas apenas pelo cirurgião plástico responsável, através de um leitor e também pela própria paciente, através do app Motiva Imagine (apenas após identificação por cadastro, para garantir a segurança do sigilo nas informações).
 

3. As informações do implante são importantes na realização de troca ou reconstrução

Verdade. Todas as informações contidas no microchip são importantes para a paciente planejar uma cirurgia de revisão, como aumento ou reconstrução, porque assegura o cirurgião plástico de todas as informações necessárias sobre a paciente de uma forma gratuita e não invasiva.

4. O chip não funciona em detector de metais

Verdade. Ao passar em locais públicos como banco ou aeroporto, o microchip contido nas próteses da Motiva Implants não fará os detectores de metais apitarem. Sua tecnologia foi pensada para que detectores de metais não influenciem o produto, evitando constrangimentos à paciente.  

5. A tecnologia não permite a realização de ressonância magnética

Mito. O exame de ressonância magnética pode ser feito normalmente, porém é importante que a paciente notifique os profissionais que realizarão o exame sobre a presença do microtransponder RFID compatível com RM (Ressonância Magnética) em seu implante Motiva, assim como é importante informar sobre qualquer outro dispositivo implantado. Isso é importante para que as imagens produzidas pelo exame sejam corretamente ajustadas de acordo com cada tipo de material presente.

6. O microchip garante que os implantes não sejam falsos

Verdade. Depois da cirurgia plástica, é possível a paciente verificar pelo app Motiva Imagine que recebeu o implante escolhido, incluindo marca, modelo, tamanho, volume, assim como a autenticidade do dispositivo. Esta garantia só é possível devido à existência, no microchip, da tecnologia Q Inside, presente nos implantes Motiva.

7. O microchip pode influenciar exames de mama

Mito. A tecnologia é aprovada pelo FDA (Food and Drug Administration), um órgão governamental dos Estados Unidos que controla alimentos e medicamentos através de testes e pesquisas e é uma das maiores referências mundiais em exigência de altos padrões de qualidade. Assim, a paciente pode estar tranquila quanto à segurança do microchip, pois ele é aprovado pelas mais rígidas normas de fiscalização. Logo, os implantes Motiva são extremamente seguros, inclusive para realizar exames como mamografia e ressonância magnética, desde que a paciente notifique o profissional do exame sobre a existência do microchip.

Quer saber mais informações sobre os implantes Motiva? Acesse aqui.

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