O implante nos glúteos é uma das cirurgias plásticas que mais crescem no Brasil. Segundo informações publicadas no Diário de São Paulo, pelo Dr. Paulo Godoy, houve um aumento de 36% da gluteoplastia em relação à 2014, entre os fatores estão a segurança, menos complicações cirúrgicas e resultados naturais.

Mas, mesmo com todo este saldo positivo, muitas pessoas ainda ficam um pouco apreensivas por notícias mal elaboradas sobre o implante nos glúteos e estamos aqui para respondê-las! Confira na postagem de hoje 5 coisas que você deve saber sobre implante nos glúteos.

1. O material utilizado não é perigoso e não causa câncer

Não há relatos médicos que mostrem que o material utilizado na prótese de glúteos – gel de silicone – seja perigoso ou cause algum tipo de câncer.

Segundo informações publicadas na Revista Corpore, a substância vem sendo utilizada na Medicina, há mais de 30 anos, sem sinalização de ação cancerígena, não faz mal ao organismo e é mantido dentro de uma cápsula fibrosa.

O que pode ocorrer, são alguns casos de rejeição ao implante nos glúteos, fator que faz com que seja realizada outra cirurgia para colocar uma nova prótese, mas isto é algo que tem sido cada vez mais raro de acontecer, graças aos estudos e avanços da cirurgia plástica.

2. Não há um tempo correto para a troca da prótese nos glúteos

Não encontramos uma pesquisa que aponte corretamente quando se deve trocar o implante nos glúteos. Segundo especialistas, a troca da prótese nos glúteos pode variar para cada paciente. A estimativa é que o produto dure em média 15 anos, mas não é uma regra, ainda mais com a qualidade do produto cada vez mais potente.

3. A troca do produto nem sempre é necessária

Além de não haver um tempo correto para a troca, nem sempre ela se faz necessária. Segundo informações publicadas na Revista Corpore, atualmente, as próteses contam com gel altamente coesivo, adaptado especialmente para a região, sendo durável e fazendo com que muitas delas sejam consideradas vitalícias.

A necessidade da troca pode ocorrer se houver problemas de:

– Contração;
– Ruptura;
– Infecções;
– Rejeição ao produto.

4. Os cuidados do paciente podem auxiliar na durabilidade

Em um estudo publicado na Revista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, que contou com mais de 380 prontuários, apontou que somente 70 tiveram que realizar uma nova operação nos glúteos por motivos de rompimento, após 7 anos da cirurgia.

Logo, o estudo concluiu que o tempo de vida da prótese nos glúteos pode sim ser inferior à prótese de mamas, mas nem sempre está vinculado ao material e sim ao estilo de vida, profissão e exposição da paciente com a região dos glúteos.

Portanto, vale a pena:

– Realizar corretamente os cuidados no período pós-operatório.
– Evitar cigarros ou substâncias que agridam a saúde.
– Não expor os glúteos em praias e piscinas sem protetor solar ou em dias de radiação solar intensa.
– Manter um contato frequente com o seu cirurgião plástico.
– Procurar seu cirurgião plástico para um check up na região operada.

5. Implante nos glúteos está cada vez mais frequente entre homens

Os homens têm aderido cada vez mais às cirurgias plásticas, representando 10% de mercado por ano, entre as cirurgias mais procuradas está o implante nos glúteos, isso por que o homem também pode sofrer com a queda natural dos glúteos com o tempo, perder ou ganhar muito peso ou optar pela cirurgia por uma questão de vaidade.

Os resultados e cuidados são os mesmos que os das mulheres, o que muda é a forma da prótese masculina.

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Fontes: Imirante / Up / Revista Corpore / Revista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

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